Contra o Chelsea, Jorginho não foi coadjuvante. Foi comando, bússola, motor. O mapa não mente: ele ocupou onde se decide o jogo.
⚔️ Em um duelo contra um dos meios mais físicos da Europa, Jorginho respondeu com inteligência posicional e controle do espaço. 35% das ações criadas saíram das zonas centrais. O jogo passou por ele — literalmente. Onde a maioria hesita, Jorginho organiza. O setor com 20.8% mostra o epicentro de suas ações: pressão, passes de ruptura, controle da posse. É ali que o ritmo é ditado. E ele regeu a sinfonia.
Não é sobre brilho individual. É sobre fazer o time funcionar. O que você vê no mapa é consistência, leitura e posicionamento de elite. Jorginho transformou o centro do campo num terreno sob seu controle.
🔍 Este é o tipo de dado que separa o ocasional do essencial. Jorginho não corre para aparecer. Ele aparece porque está onde o jogo acontece. E o jogo contra o Chelsea foi mais uma prova disso.
📊 Gráfico: @campoanalitico | Dados: events_df
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