Em vários setores do campo o cruzeiro foi dominante até o 20 minutos iniciais depois não conseguiu manter a posse de Bola perdendo a continuidade do modelo de ações em campo essa trajetória do jogo abaixo.

Jardim sabe que vai ter trabalho e principalmente conseguir manter esse time em dia com o físico, ontem diversas vezes não conseguia ficar com a bola foi quase impossível não tomar gol de empate da equipe do Mirassol um dos piores times do campeonato, vai ser uma grande tarefa colocar nos eixos esse time.
Os números de chutes estão aqui , inclui o lindo gol de Barbosa , o Gabriel sabe que esse ano terá muitas chances e mesmo que ele esteja abaixo fisicamente ele sabe que vai jogar porque não tem substituto e isso sabemos que vai gerar muitos minutos de campo e vai ser fundamental para entender o jogo e o jogo moderno.

Para conceitos de variáveis em analise podemos distribuir nossas principais ideias são organizadas desta forma… A análise das estatísticas de passes revela variações significativas no comprimento médio dos passes entre os jogadores. Destacam-se Cássio Ramos, com uma média de 45,2 metros por passe, e Mateo Gamarra González, com 28,0 metros, indicando uma tendência de lançamentos longos. Em contrapartida, Marcus Vinícius Oliveira Alencar e Yannick Bolasie Yala apresentam médias inferiores a 10 metros, sugerindo um estilo de jogo mais curto e associativo. A dispersão dos dados, evidenciada pelo desvio padrão, reforça essas diferenças, com alguns jogadores demonstrando maior variabilidade nos passes. Além disso, a quantidade total de passes varia consideravelmente, o que pode estar relacionado ao papel tático de cada atleta dentro de suas equipes

Para variáveis como dribles veja os lideres do cruzeiro. A análise dos dribles realizados pelos jogadores revela uma baixa frequência desse tipo de ação entre os atletas listados. William de Asevedo Furtado lidera com apenas dois dribles efetuados, enquanto Kaiki Bruno da Silva, Matheus Henrique de Souza e Wanderson Maciel Sousa Campos registram um drible cada. Esses números sugerem que esses jogadores podem atuar em funções onde a progressão com a bola ocorre mais por passes do que por tentativas individuais de drible, ou que enfrentaram dificuldades para executar esse fundamento durante as partidas analisadas.

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