Lamine Yamal, jovem atacante do Barcelona, está lidando com uma lesão recorrente na região púbica (ou virilha), que reapareceu após a partida contra o PSG pela Champions League, em 30 de setembro de 2025. De acordo com o comunicado oficial do clube, ele ficará afastado dos gramados por um período estimado de 2 a 3 semanas, o que o torna dúvida para o El Clásico contra o Real Madrid, marcado para 26 de outubro de 2025.

Orientação técnica para análise exploratória de dados aplicada ao csv de Pulbis. A tabela apresenta um conjunto de cinco estudos científicos relacionados a tratamentos e tempos de recuperação em atletas. Cada linha contém o título do artigo, o período de recuperação mencionado e o respectivo ano de publicação. Observa-se que os estudos abrangem um intervalo temporal entre 2010 e 2020, com tempos de recuperação variando de 2 semanas a 12 meses. Esses dados permitem observar como diferentes abordagens terapêuticas e técnicas cirúrgicas estão associadas a distintos períodos de reabilitação, refletindo a evolução do conhecimento médico e das práticas esportivas ao longo da última década.


A tabela apresenta um conjunto de cinco estudos científicos relacionados a tratamentos e tempos de recuperação em atletas. Cada linha contém o título do artigo, o período de recuperação mencionado e o respectivo ano de publicação. Observa-se que os estudos abrangem um intervalo temporal entre 2010 e 2020, com tempos de recuperação variando de 2 semanas a 12 meses. Esses dados permitem observar como diferentes abordagens terapêuticas e técnicas cirúrgicas estão associadas a distintos períodos de reabilitação, refletindo a evolução do conhecimento médico e das práticas esportivas ao longo da última década.

A amostra é predominantemente masculina, com 97,7% dos pacientes sendo do sexo masculino e apenas 2,3% do sexo feminino. Este desequilíbrio de gênero reflete a maior prevalência de pubalgia em atletas do sexo masculino, possivelmente devido à maior participação em esportes de alto impacto ou à diferença de carga de treino entre homens e mulheres.
A análise da categoria dos atletas mostra que quase metade da amostra (48,8%) é composta por atletas amadores, seguida por profissionais (37,2%) e recreacionais (14%).
Esse dado indica que a pubalgia não está restrita a níveis profissionais, mas também é comum em atletas amadores, evidenciando a importância de programas de prevenção e acompanhamento para diferentes níveis de prática esportiva.

Distribuição por Gênero:
Observamos que a grande maioria dos pacientes com pubalgia é do sexo masculino (97,7%), enquanto mulheres representam apenas 2,3% da amostra. Isso reforça a predominância da lesão em atletas do sexo masculino, possivelmente devido à maior participação em esportes de impacto e cargas mais intensas de treino.
Distribuição por Categoria:
Quase metade dos pacientes são atletas amadores (48,8%), seguidos por profissionais (37,2%) e recreacionais (14%). A pubalgia, portanto, não é restrita a profissionais e pode afetar qualquer nível de prática esportiva, destacando a importância de prevenção e acompanhamento adequado.
Estes gráficos destacam quem é mais afetado pela pubalgia e ajudam a entender melhor o perfil dos atletas. A partir desses dados, é possível pensar em estratégias de prevenção, reabilitação e acompanhamento mais direcionadas.
Na orientação a seguir, o Profissional da área comenta o contexto sobre:
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