Grahan Potter é mais um técnico a receber emprego sem resultados.

O mercado está insolvente então quando mais se dar crédito ao nível de registro e históricos necessários para se ter uma oportunidade em pelo menos 2 ativos como Gyokeres e isak que estão sob comando de Potter essa realidade não ficou clara qual o limite para sustentar essa contratação.

Seu histórico no mercado como técnico se deu em ascensão por conta da equipe do Brighton fazendo diversos jogos muito acima da média com um potencial forte de crescimento exponencial, porém isso não aconteceu pois sua saída para o Chelsea foi feita de forma abrupta em uma confusão que se permeava ali naquele momento com diversos jogadores treinando na academia, precisava de ordem e essa ordem só veio meses depois com Maresca discípulo de Guardiola, ou seja, um alto nível de disciplina e trabalho para ser implementada, para uma análise clara chegar em um time bagunçado de cara já é um problema dentro do departamento de futebol para Potter, ele precisa comandar um time que tenha um executivo de futebol que opere e dei a Potter somente o campo. Se ele é um técnico de uma nota só, isso já é uma falácia que ainda não teve outra retorica.

Horas antes do início da partida, alguém travesso ergueu uma estátua irônica de Jon Dahl Tomasson do lado de fora da National Arena. 
Uma piada. Foi a essa conclusão que a torcida sueca chegou esta noite, o único desfecho lógico para a pior partida de qualificação para a Copa do Mundo da história da seleção masculina sueca.

Noah Bachner

É de impressionar o nível de insatisfação com o trabalho da seleção da Suécia, empatar com a Eslovênia foi um resultado que já entra em uma crise de trabalho de apenas 2 jogos e um trabalho que não é algo para se tirar lucros, apenas uma distopia! Na rede passes as conexões em distribuições de passes são preferencialmente percepções entre o meio campo e saídas de bola com frequência para a esquerda e sempre reposições com goleiros.

Interpretação da rede de passes – Suécia 1–1 Eslovênia

A rede de passes evidencia uma construção sueca muito concentrada pelo corredor esquerdo e com forte dependência do trio LB–LCB–LCM para fazer o jogo fluir. O lateral-esquerdo e o meia do mesmo corredor aparecem como os principais hubs da circulação, recebendo e distribuindo sob pouca pressão. Isso indica que a Eslovênia direcionou o bloco para fechar o lado direito sueco, forçando a saída pelo outro lado.

O DM funciona como ponto de estabilização e âncora da posse, conectando tanto a linha de zaga quanto os interiores. Apesar disso, a rede mostra pouca progressão direta através dele — sugerindo que seu papel foi mais de apoio curto do que de ruptura vertical.

A dupla de zagueiros (CB e LCB) se conecta com frequência, mas os fluxos mais volumosos partem do LCB, que parece ser o “zagueiro construtor” da equipe. A partir dele nascem as conexões diagonais para RB e para o LCM, que criam a base para a mudança de corredor.

No ataque, as conexões para os extremos (LW e RW) são mais longas e menos recorrentes, mostrando um processo ofensivo que leva tempo para alcançar a última linha. O FW recebe pouco, quase sempre em passes de tentativa de progressão, indicando dificuldade em conectar o ataque pelo centro.

No geral, a estrutura revela:

  • Circulação dominante pelo lado esquerdo;
  • DM como pivô, mas sem progressão efetiva pelo meio;
  • LCB como principal responsável por estabilizar e inverter jogadas;
  • Pouca ligação direta com o trio ofensivo, sugerindo dificuldade de transformar posse em presença no terço final.

Essa rede ilustra uma equipe que controla bem a bola na base, mas tem dificuldade para acionar o ataque com consistência — algo coerente com um jogo que terminou empatado e com poucas ocasiões criadas.

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